Dia Diocesano da Família é notícia
O nosso Dia Diocesano foi referido na Voz Portucalense, na Ecclesia e no Jornal de Notícias. https://www.vozportucalense.pt/2020/11/29/bispo-do-porto-sublinha-a-enorme-licao-dos-casais-c-video/
O nosso Dia Diocesano foi referido na Voz Portucalense, na Ecclesia e no Jornal de Notícias. https://www.vozportucalense.pt/2020/11/29/bispo-do-porto-sublinha-a-enorme-licao-dos-casais-c-video/
Saudação aos casais em data jubilar http://pastoralfamiliarporto.pt/wp-content/uploads/2020/11/Saudacao-aos-casais-em-data-jubilar_compactA.mp4 Caros Casais que, em 2020, celebrais as vossas Bodas de Prata e de Ouro matrimoniais e aqueles que comemoram 10, 60 ou outro número «redondo», A minha primeira
CELEBRAÇÃO DA SEMANA DA VIDA 1. A fragilidade humaniza a vida As propostas que aqui se apresentam escrevem-se a partir da reflexão sobre alguns pressupostos e convicções essenciais em torno do tema escolhido para a Semana da Vida 2020: “A fragilidade humaniza a Vida”. 1.1. As pessoas, as famílias, os corpos intermédios e a sociedade Re-conhecer e aceitar a própria fragilidade e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta torna a pessoa mais humana, é condição indispensável de humanização pessoal. Conhecer e aceitar a fragilidade do outro, suportar, acolher e perdoar as suas consequências e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta, ajuda o outro a ser mais humano e humaniza as relações, que se tornam fonte de humanização. Isto é particularmente relevante para a vida das famílias. Cuidar dos mais frágeis humaniza-os, humaniza aquele que cuida e humaniza a sociedade. A qualidade humana de uma sociedade avalia-se na qualidade dos dinamismos de solicitude e estratégias de cuidado dos seus membros mais frágeis. Só é verdadeiramente humana uma sociedade compassiva, capaz de promover a justiça social e os mecanismos da solidariedade que a reequilibrem quando as consequências da fragilidade humana partilhada por todos se abatem sobre alguns.
Mais uma partilha duma experiência vivida de apoio às pessoas em luto, uma das linhas de ação previstas no nosso Plano de Ação 2020/1. Desta vez estamos com a diocese de Angra do Heroísmo. https://youtu.be/6_0i-e-U400
Uma partilha muito rica duma experiência vivida na paróquia de Portimão, diocese do Algarve, de apoio às pessoas em luto, uma das linhas de ação previstas no nosso Plano de Ação 2020/1 https://youtu.be/3khT1C1dhoQ .
O desafio da corresponsabilidade de todos pela salvação do planeta. Trata-se duma ideia transversal a toda a Encíclica «Laudato Si». Apesar de tantos alertas, falta ainda uma consciência claramente assumida, por parte dos indivíduos, das coletividades e das nações, quanto à gravidade dos problemas, que afetam a Criação. Já « Carta da Terra» de 2.000 avisava que «cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todos os seres vivos».
7º ENCONTRO DIOCESANO DE CASAIS NOVOS ADIADO PARA DATA A INDICAR Neste encontro, dirigido aos casais que celebraram o seu matrimónio nos últimos 5 anos, vamos refletir sobre a participação familiar na vida
https://www.youtube.com/embed/1-a1Tdb1icg
Nota pastoral sobre a pandemia escrita pelo Senhor Bispo do Porto, D. Manuel Linda. Para ler a Nota Pastoral, clique aqui.
O bispo do Porto salientou “quatro vias convergentes” para viver em família. Desde logo, a necessidade da comunicação entre os casais e na família. “Promover a comunicação no interior da família” – disse D. Manuel Linda acentuando que quando “não há comunicação interna na família, ela vai acontecer no exterior”. Como segunda via, o bispo do Porto assinalou que “toda a família é expressão do amor com que Cristo ama a Igreja” e apelou aos casais para viverem “a graça pascal” na vida em família. “Fazer o que faz Jesus” superando a dor de sexta-feira santa e vivendo na alegria da Ressurreição. Em terceiro lugar, D. Manuel Linda sublinhou a necessidade da existência de momentos de oração em família. Recordando que “a Igreja nasceu nas famílias”, o bispo do Porto apelou à presença de Jesus na vida de cada família em pequenos momentos de oração. Finalmente, D. Manuel frisou a necessidade dos pais respeitarem as vocações dos filhos, não impondo caminhos obrigatórios e, se possível, suscitando vocações consagradas para o serviço da Igreja.